Queridos alunos,
Esta semana não haverá aula, por causa da reforma do prédio da escola.
Abraços,
Profª Marcia Kennusar
segunda-feira, 31 de maio de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
Metamorfose do pavão- Julya de Angelis
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDvdGsft0lkcAqmlmfw8QbCcMP9UQm4G_XssXSr5TY6iSs88skThKa7xHvCNbnpg-fJna4tEJKntR9-GkqgmvwM_Knd7BkcktnelOUy8mqr_mgxJQTB08VZWgHodrYueGXM2Amcxo5ZGI/s320/pavao.jpg)
Havia um pavão que vivia triste, encolhido pelos cantos, mergulhado em seu pranto. A razão de sua mágoa era ser desengonçado. Assim, todos zombavam dele. Andava sempre acompanhado de seu único amigo: o coelho,que também não era o mais respeitado da floresta.Eram amigos fiéis.
Certa vez, o pavão descobriu que tinha lindas penas coloridas, então empinou-se e mostrou-se para todos, andando para cima e para baixo na floresta. Todos ficaram espantados e perguntavam-se: _Quem era aquele animal novo na floresta?". Todos passaram a admirá-lo e assim , ele esqueçeu de seu melhor amigo: o coelho que estava sozinho e triste.
Mas, como um estalo, o pavão percebeu que estava fazendo o mesmo que os outros haviam feito com ele; ignorando , seu melhor amigo.Então, decidiu pedir desculpas para o coelho, seu verdadeiro amigo.
Moral da história: Valorize aquele sempre que sempre esteve com você, principalmente nos piores momentos.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Classicismo
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS3eiSj8LuT_N2E7t3UdgFFewcQioWN2E1WHAaGcDlS9VyR90ulEI9zgQpjZMAe20FIQtA6Ew0F0uP_4m5-r-aWczCIOk_o6ykndAheC1Nfzc1YOuNyB0yJbkBpEzU21MahmiLOHp81ns/s320/os-lusiadas1.jpg)
Introdução
O classicismo é um movimento cultural que valoriza e resgata elementos artísticos da cultura clássica (greco-romana). Nas artes plásticas, teatro e literatura, o classicismo ocorreu no período do Renascimento Cultural (séculos XIV ao XVI). Já na música, ele apareceu na metade do século XVIII (Neoclassicismo).
Características do Classicismo:
- Valorização dos aspectos culturais e filosóficos da cultura das antigas Grécia e Roma;
- Influência do pensamento humanista;
- Antropocentrismo: o homem como o centro do Universo;
- Críticas as explicações e a visão de mundo pautada pela religião;
- Racionalismo: valorização das explicações baseadas na ciência;
- Busca do equilíbrio, rigor e pureza formal;
- Universalismo: abordagem de temas universais como, por exemplo, os sentimentos humanos.
Principais representantes do Classicismo dos séculos XIV ao XVI:
- Na literatura destacou-se o escritor português Camões, autor da grandiosa obra Os Lusíadas. Podemos também destacar os escritores: Dante Alighieri, Petrarca e Boccacio.
- Nas artes plásticas, podemos destacar: Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael Sanzio, Andrea Mantegna, entre outros.
Principais representantes do Neoclassicismo na música do século XVIII:
- Wolfgang Amadeus Mozart
- Joseph Haydn
- Ludwig van Beethoven
Luís Vaz de Camões
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDX9yYDgRp2AqaPB1iNtoO0Rv67AMl7opzCWphzr5MsbtzBPa4gD-mv8NF7RcSQP0_9zmJJ-gxSrOiDR53eJyLgqbVI-vqqA9thSuSGsAJDyE7jr0kXc0uKpDAbVbSynOTJUyKN8K6qPw/s320/camoes.jpg)
Expressão acabada das glórias de sua terra e do homem renovado pela Renascença, Camões consolidou a língua portuguesa e conferiu-lhe amplitude, aptidão e maleabilidade capazes de abarcar motivos de significado nacional e universal ao mesmo tempo.
Luís Vaz de Camões nasceu provavelmente em Lisboa em 1524 ou, para outros, 1525. Sua família era de pequenas posses, mas freqüentava a corte ou ocupava cargos importantes, como o do tio que era prior do mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, onde o poeta teria feito o curso de artes. Graças a esse começo se firmaram as bases de sua sólida formação cultural, que levou Wilhelm Storck a chamá-lo "filho legítimo do Renascimento, e humanista dos mais doutos e distintos de seu tempo".
De 1542 a 1545 parece ter morado em Lisboa, vivendo as primeiras paixões amorosas e dificuldades com o meio. Não se sabe com certeza por que foi forçado a trocar a capital pelo desterro no Ribatejo, mas por volta de 1547 se alistou no serviço militar e seguiu para o norte da África. Em combate perto de Ceuta, no Marrocos, perdeu o olho direito. De volta a Lisboa em 1549, conviveu um tanto com a nobreza, outro tanto com a noite das ruas e dos bordéis. Impetuoso, em 1552 feriu à espada um cavalariço do rei e foi condenado a um ano de prisão.
Após o indulto de D. João III, em março de 1553, Camões partiu para a Índia. Pouco parou em Goa: participou da expedição ao Malabar e talvez de um cruzeiro contra navios turcos no mar Vermelho. Sua estada em Macau, no cargo de provedor dos defuntos e ausentes, mais ou menos de 1556 a 1558, não é tida como certa. O que não se põe em dúvida é que, em viagem às costas da China, naufragou nas proximidades do atual Vietnã, salvando-se a nado com o manuscrito de Os lusíadas já bastante adiantado. Esteve ainda na Malásia e retornou a Goa, quando de novo teria sido preso, desta vez por dívidas. Mais tarde viveu em Moçambique, onde Diogo do Couto o encontrou "tão pobre que comia de amigos".
Com o favor desses amigos, o poeta em 1569 regressou a Lisboa. Bateu-se, então, pela publicação de Os lusíadas. Em 1571 a Inquisição lhe outorgou a licença requerida e a obra, depois de censurada, teve em 1572 sua primeira edição. No mesmo ano, o rei D. Sebastião lhe concedeu a tença de 15 mil réis, quantia sobre cujo valor há muita discussão mas que a maior parte dos estudiosos julga insignificante, ainda mais que lhe não foi paga com regularidade. Os últimos anos foram portanto de miséria e de "austera, apagada e vil tristeza".
Caracterização geral. Além de Os lusíadas, só três ou quatro poemas de Camões foram publicados durante sua vida. A maior parte da obra lírica, tal como os autos e as cartas, permaneceu inédita. A tarefa de identificar e reunir esse material precioso, a que a celebridade e grandeza do prodígio épico emprestavam aura de objeto de devoção, mobilizou muita gente, ao longo de largos anos.
sábado, 22 de maio de 2010
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